terça-feira, 6 de julho de 2010


"Posar nua não é meu trabalho", diz Leandra Leal
06 de julho de 2010  08h53

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Em 'Passione', Leandra Leal vive Agostina, uma mulher casada, mas que vive sem o marido Berillo (Bruno Gagliasso) na Itália Foto: Jorge Rodrigues Jorge/Carta Z Notícias/TV Press
Leandra Leal recusou convite para posar nua na 'Playboy'
Foto: Jorge Rodrigues Jorge/Carta Z Notícias/TV Press
REGINA RITO
Rio de Janeiro
"Posar nua como se estivesse numa propaganda é a coisa mais careta do mundo¿, diz Leandra Leal à Criativa deste mês, sobre o fato de ter recusado convites apesar de ter filmado cenas sem roupa em Nome Próprio (2007).
"Meu corpo é uma ferramenta da minha profissão. Posar nua não é o meu trabalho. Poderia fazer isso para levantar uma questão, ganhar dinheiro, vaidade, mil motivos. Acho interessantes os limites da arte pornográfica"

O autor de novelas Aguinaldo Silva não gostou de ser deixado para trás pela atriz Glória Pires e utilizou seu blog para "dar o troco" na veterana.
Em entrevista ao Fantástico no domingo (4), Glória confirmou sua participação como protagonista emInsensato Coração, sucessora de Passione, escrita por Gilberto Braga e Ricardo Linhares. No entanto, sequer citou o nome de Aguinaldo.
Em seu blog, o autor não perdeu a oportunidade de alfinetar a atriz por tamanha "desconsideração" e fez um texto sobre o lançamento da biografia de Glória Pires. "Mas o grande acontecimento desse começo de semana não foi minha ida a Tróia, e sim o lançamento, nesta segunda-feira (5) aí no Rio, do livro que nosso querido Eduardo Nassife escreveu em parceria com Fábio Fabrício Fabretti sobre uma atriz cujo nome agora me escapa", alfinetou o autor. "Intimo a vocês todos: compareçam, e não deixem de pedir autógrafos ao autor do livro e à bem... a atriz que ele retrata", concluiu.
Glória também havia aceitado o convite de Aguinaldo Silva para protagonizar sua próxima trama, que entrará no ar em 2011, logo após o folhetim de Gilberto.
Com a impossibilidade de gravar as duas novelas ao mesmo tempo, Aguinaldo anunciou em seu Twitter que a personagem de Glória morreria dois meses antes do final de Insensato Coração, para que ela pudesse se dedicar à sua obra. No entanto, Gilberto Braga desmentiu e avisou que ela ficará até o último episódio, impedindo-a de protagonizar o folhetim de seu sucessor, que ficou irritado com a falta da atriz em seu elenco.

CNI: medo do desemprego segue próximo à mínima em junho

O trabalhador brasileiro manteve em junho a confiança sobre sua permanência no emprego, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador de medo do desemprego medido pela instituição cresceu 0,4% em relação a março, para 82,3 pontos, próximo aos 82 pontos registrados em março, o menor nível desde que o índice começou a ser apurado, em 1996.
Em relação ao mesmo mês de 2009, o medo diminuiu 7,5%, segundo a CNI.
A pesquisa trimestral feita com 2.002 pessoas apontou que 53% dos consultados não demonstravam medo de perder seus empregos em junho, o mesmo percentual registrado em março.
A proporção daqueles que sentiam muito medo do desemprego foi de 16% das respostas, aumento de um ponto percentual sobre o registro de março.
Do total de entrevistados, 30% disseram em junho que tinham pouco receio de perder o emprego, ante 32% das respostas em março, segundo a CNI.

IMÓVEIS

SP: prefeitura quer reocupar o centro com IPTU progressivo

Atualizada às 15h15
Hermano Freitas
Direto de São Paulo
A lei que sobretaxa terrenos desocupados e imóveis subutilizados na região central da capital paulista é uma aposta do poder público para aumentar a oferta de imóveis e diminuir assim os preços. Acredita-se que, com os preços mais competitivos, aluguéis e valores de venda de imóveis voltem a transformar o centro um lugar atraente para morar e a região seja reocupada por quem hoje é obrigado a residir na periferia.
A Câmara de São Paulo aprovou o projeto na terça-feira e o prefeito Gilberto Kassab sancionou a lei na quinta-feira. A cobrança será um Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) maior para imóveis na região central ou nas Zeis, regiões de assentamentos habitacionais para população de baixa renda definidas pelo Plano Diretor da cidade. A progressão dobra o IPTU do imóvel anualmente até o limite de 15% sobre o valor do bem. Após cinco anos, a prefeitura pode desapropriar o imóvel.
Segundo os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2000, há 400 mil imóveis vazios no centro expandido. Somente as Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis) 3 da região central têm capacidade para abrigar 154 mil unidades para cerca de 600 mil pessoas. São Paulo é o primeiro município do País a regulamentar o instrumento, que é previsto na Constituição Federal. Com a maior oferta de imóveis para venda e locação, a aposta é que a infraestrutura existente no centro seja melhor aproveitada por quem trabalha no local e poderia morar próximo do emprego.
O autor do projeto, vereador José Police Neto (PSDB), crê que a lei tornará menos atraente a retenção de imóveis para especulação. Neto está convicto de que apenas grandes proprietários de imóveis sofrerão com os reflexos da cobrança maior. "Com esta lei, não vamos pegar a dona Joana, que tem seu apartamentinho, mas o grande especulador, que imobiliza patrimônio para vender ou alugar com o preço lá em cima. Eu quero pegar o dono do edifício Prestes Maia", disse.
A proposta tramitou por anos na Câmara Municipal e, após as discussões e substitutivos, encontrou um raro ambiente de consenso. Mesmo a oposição ao governo de Kassab apoiou a proposta, ainda que a considere uma construção da Câmara e não da prefeitura, como explica o líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na casa, vereador José Américo. "A proposta é razoável, faz parte do estatuto. Eu acredito que a médio prazo ela possa contribuir para uma maior competitividade nos preços de venda e aluguel de imóveis, sim", disse ele.
Para o representante do Sindicato das Imobiliárias de São Paulo (Secovi), Ricardo Yazbek, a lei regulamenta o estatuto das cidades, no entanto afirma não conhecer muitas glebas vazias no centro expandido da cidade. "Leis semelhantes em cidades do interior podem funcionar, mas não vejo muitas áreas vazias no centro de São Paulo", disse.
Ricardo Matsukawa/Terra
Se o proprietário não ocupar adequadamente o imóvel em até cinco anos, a prefeitura poderá desapropriá-lo

Há 68 anos, Anne Frank entrava em esconderijo; veja fotos
06 de julho de 2010  08h30

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Foto tirada em 1940 mostra Anne Frank aos 12 anos de idade Foto: AFP
Foto tirada em 1940 mostra Anne Frank aos 12 anos
Foto: AFP
No dia 6 de julho de 1942, Anne Frank e sua família abandonaram sua casa e se mudaram para um esconderijo na empresa em que trabalhava Otto Frank, pai de Anne, em Amsterdã. A menina, então com 13 anos, entrou para a história após a publicação do diário que manteve durante a ocupação nazista na Holanda.
A família de judeus alemães, que se mudara para Holanda em 1933 devido à ascensão do Partido Nazista em Frankfurt - cidade onde moravam -, passou dois anos escondida na companhia de outras quatro pessoas. O grupo sobrevivia com a ajuda de ex-funcionários de Otto até ser encontrada por soldados alemães em 6 de agosto de 1944.
Anne foi enviada para o campo de concentração de Auschwitz ao lado de sua irmã, Margot, e de sua mãe, Edith. Ela mais tarde seria transferida para o campo de Bergen-Belsen, onde morreu em março de 1945. O diário de Anne Frank foi originalmente publicado em 1950 na Alemanha e na França.

Ministro diz ter recebido 15 mil euros de campanha de Sarkozy
06 de julho de 2010  06h37  atualizado às 08h04

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A ex-contadora de Liliane Bettencourt, herdeira do império dos cosméticos L'Oréal, afirmou que a campanha eleitoral do presidente francês Nicolas Sarkozy recebeu uma doação ilegal de 150 mil euros em dinheiro, em declarações publicadas nesta terça-feira em um site de notícias.
Pessoas ligadas a Sarkozy qualificaram imediatamente a acusação de "totalmente falsa". A nova alegação é mais uma para uma série de escândalos e polêmicas, que no domingo provocaram a renúncia de dois ministros.
A contadora, identificada como Claire T. pelo site de notícias Mediapart, afirma que o atual ministro do Trabalho, Eric Woerth, recebeu a quantia quando era tesoureiro do partido UMP (direita, no poder) para financiar a campanha de Sarkozy em 2007.
Na entrevista, Claire T. também afirma que Sarkozy, quando era prefeito de de Neuilly-sur-Seine, um dos municipios mais ricos da França, ao oeste de Paris, de 1983 a 2002, era "um convidado habitual" da mesa dos Bettencourt e "também recebia sua parte".
"É totalmente falso", respondeu uma pessoa ligada a Sarkozy, entrevistada pela AFP. "Tudo isto é falso", declarou o porta-voz do ministério do Trabalho.
Woerth está no centro de uma polêmica por ter sido ministro do Orçamento entre 2007 e 2010, período em que sua esposa administrava parte da fortuna de Liliane Bettencourt, a mulher mais rica da França, suspeita de fraude fiscal.
Claire T. trabalhou para a herdeira da L'Oreal durante 12 anos, até novembro de 2008.

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